Você pode já ter ouvido alguma vez aquele pedido para ser “mais empático”. Ou, então, escutou algum comentário crítico sobre uma pessoa (ou até você mesmo) não possuir empatia. Mas, afinal, o que é empatia?
O sentimento é bem abstrato e seu desenvolvimento varia de pessoa para pessoa. Às vezes somos empáticos com algumas situações, mas não em outras. Por trás de tudo isso, está a prática de se colocar no lugar do outro —e, claro, isso pode ser desenvolvido com algumas técnicas.

O que é empatia?
No dicionário, uma das definições diz que ela é a capacidade de se identificar com outra pessoa, de sentir o que ela sente e de querer o que ela quer. Em resumo, poderíamos dizer que ter empatia é se colocar no lugar do outro. No entanto, ser empático envolve saberes diversos e mais profundos.
Com a empatia, a sensação é de ser aquela pessoa e, por isso, compreender escolhas, alegrias, medos, arrogância, agressividade e ignorância, ou seja, o que há de bom e de ruim em alguém. É acreditar que faria exatamente a mesma coisa.
Mas como abandonar as próprias emoções, crenças ou expectativas para viver a empatia em sua totalidade? Para caminhar por essa estrada de aprendizado é necessário entender que ninguém é perfeito. Segundo a especialista em autoconhecimento e inteligência comportamental Heloísa Capelas, não é possível chegar ao amor sem empatia, por isso, essa é uma capacidade tão importante.
“Eu preciso primeiro me abrir, olhar para o outro do ponto de vista dele, renunciar aos meus julgamentos, minhas verdades e minhas crenças. Poder me abrir para poder compreender o que o outro está vivendo é empatia, e ela vem muito antes do amor”, afirma.

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